Maçonaria Feminina
A primeira mulher maçom Conhecida no século 18 como a “senhora maçom”, a irlandesa Elizabeth St. Leger foi a primeira mulher a ser iniciada na maçonaria, aos 20 anos de idade. Tudo aconteceu depois que ela foi flagrada espionando uma reunião maçônica presidida por seu pai, que, sem saber ao certo o que fazer, a acolheu dentro da irmandade. No entanto, com o passar do tempo, Leger acabou expulsa e tornou-se um ícone apenas para as instituições independentes.
Não reconhecidas, mas praticantes ativas.
No Brasil, a esteticista Lilian Buso Fernandes, 52 anos, que foi membro em uma loja mista, se diz influenciada por esse movimento. “Hoje estou afastada, mas fiquei na ordem por quase 30 anos e pude vivenciar a maçonaria em sua plenitude”
“As mulheres não só são disciplinadas e compromissadas com os encontros e projetos, como têm acesso aos segredos da maçonaria e sabem guardá-los”, revela. Além disso, diferentemente do que ocorre na maçonaria tradicional, em que o homem precisa pedir a autorização da esposa para participar da ordem, na mista ou feminina a mulher é livre para tomar suas próprias decisões….